O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir os percursos formativos dos professores de ukulele no Brasil. Esses percursos foram descritos a partir dos conceitos de educação formal, não formal e informal. A autoaprendizagem foi abordada como parte dessa formação, já que o instrumento ainda tem pouca presença na formação superior em música. Constatamos que a maior parte da presença do ukulele no ensino superior de música se deu a partir de pesquisas que sistematizam as práticas dos próprios pesquisadores. Também observamos que os ambientes não formais e informais se destacam na formação desses professores. Consideramos que a universidade deveria estar mais conectada com as demandas da sociedade, incluindo o ukulele nos cursos de licenciatura. Também é importante reconhecer as três modalidades de educação- formal, não formal e informal- como igualmente significativas na formação do professor de ukulele.